Carrero e Saramago discutem (metafisicamente, já que o nosso Raimundo apenas comentou o que lhe pediram para comentar) sobre Deus, bíblia, bondade, maldade. Brilhantes, os dois, terminam reproduzindo o que sole acontecer em toda discussão sobre ateísmo ou crença: quem analisar o discurso deles, com cuidado, vai perceber que toda água corre pro mar, neste caso. Notem que Saramago, em seu novo livro, questiona a maldade contida na bíblia e a suposta bondade divina. Ué? Deus não era uma abstração, uma criação humana? Somos, todos nós, seres pensantes (os que assim merecem ser classificados) céticos e místicos a um só tempo.
Duvido de tudo. Mas peço a benção a meu orixá enquanto uso a medalhinha de Santo Antônio que uma baiana me deu em São Paulo. Saravá, amém, que toda ajuda é bem vinda!
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