Incrível como os fenômenos naturais ainda têm tanta interferência em nossa vida cosmopolita e pós-moderna. As chuvas que castigaram Pernambuco nos últimos oito dias que o digam. O cenário que vi, pela TV, é de uma desolação só. Tanta gente sem casa, sem saber onde estão os familiares, sem nada. Triste demais.
E é só água, afinal. A gente não imagina que a água possa ser, sozinha, a causa de tantos estragos. Li no livro de ciências da minha filha que água é solvente universal, só escapam areia e óleo. Asfalto, madeira, concreto... Nada fica em pé se a força da água for muito grande.
A hora é de juntar os caquinhos. Não cabe apontar culpados, até porque, a rigor, eles não existem. É preciso, mesmo, ajudar, mobilizar, fazer o que for possível para dar um pouco de consolo a quem perdeu bens materiais e imateriais. Todo o resto fica pra depois. Simbora.
terça-feira, 22 de junho de 2010
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