Ai, que calor. Nunca senti tanto calor como agora, nestas paragens recifences. Qualquer movimento, mínimo que seja, é motivo para suar em bicas. Ontem, no flamenco, 11h da manhã, parecia que a gente estava dançando em cima de brasa, a despeito da quentura que já é parte do repertório andaluz. Saía fumacinha dos nossos juízos gitanos.
O jeito é ficar parada. Imóvel. Estática. Sexta feira, peguei um táxi, correndo, pressa pra chegar ao trabalho. O carro do homem estava com o ar-condicionado quebrado. Desejei que ele tivesse uma dor de barriga histórica, por não ter me avisado a tempo. A viagem foi ruim. Terrível. Que calor do cão.
Estou suando agora, escrevendo este post. Vou parar, pra que o movimento dos meus dedos nas teclas não piore este calor fundamental que estou sentindo. Sorte a desse povo que mora em Vancouver. Inveja de quem participa das Olimpíadas de Inverno. E a inveja não é um bom sentimento.
domingo, 7 de março de 2010
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