Estar na vitrine às vezes é um movimento desejado. Outras, é desesperado. Pode ser bem desagradável, inclusive. Nada melhor do que uma boa dose de anonimato, em muitos momentos, principalmente naqueles em que tudo o que mais se quer é que as coisas aconteçam. A publicidade pode até ser a alma do negócio, mas, a depender do negócio, mais atrapalha que ajuda.
Professores e bailarinos (like me), por força da profissão ou do hobby, sempre terão os olhos voltados para si. Mas fora do palco, nem sempre é confortável viver com um oião gigante apontado em sua direção. Anyway... Salve, Jorge - para que meus inimigos (eita que não quero ter nenhum, Jisus) tenham olhos e não me vejam.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
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