segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Razão e Sensibilidade

Ontem estava vendo um filme sobre um clube do livro formado por leitores de Jane Austen. Que delicinha de filme. No fundo, as questões trazidas, sob o pano de fundo das histórias de Austen, cheias de conflitos mudos, com personagens super ingleses que nunca dizem o que, de fato, querem dizer, são as de sempre: gente e relações humanas. As pessoas se encontrando, depois se desencontrando, depois se encontrando novamente, com as mesmas pessoas ou com outras pessoas.

Tão lindo o casal que se forma a partir de uma moça difícil, ensimesmada, complicada e um menino leve, tranqüilo, persistente. Legal a história da menina intelectual casada que, na última hora, desiste de ter um caso com um aluno e convence o marido, que gosta mesmo é de jogar videogame, a ler “Abadia de Northanger”. E ele adora.

Há ainda uma bela moça lésbica, que troca de namorada toda hora e sooooofre... até se apaixonar de novo; um casal que se separa porque o marido enamorou-se de outra, e depois reata, iniciativa dele, sob novas bases; uma mulher de meia-idade muito feliz, tão feliz que termina o filme casando-se com seu sétimo marido.

Foi um fim legal de um domingo idem.

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