quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Bizarrices

Existe coisa mais feia do que uma pessoa muito gorda a bordo de uma moto? Me desculpem a pergunta politicamente incorreta, minha gente, mas é feio demais. Resolvi listar por aqui as coisas mais bizarras que tenho visto ultimamente, e elas não são poucas. Bizarras são aquelas pessoas que derrubam a colher das comidas em self services pra dentro do prato, preenchendo com milhares de bactérias de diversas origens o que em breve será servido a outrem.

Bizarro também é o batom de Marília Pera na novela das seis. Bizarra é a menina que faz parte do meu grupo de dança, que não consegue acertar nem dois pra lá dois pra cá e se arvora a querer dançar flamenco, atrapalhando todo mundo com sua falta de noção. Logo flamenco. Já botei ela pra fora do tablado uma vez, se precisar farei-o novamente. Bizarros são os jornalistas que nos ligam às 18h10 de uma sexta-feira querendo porta vozes para suas matérias de domingo. Hein?

Bizarros são os alunos que copiam matérias do NE10 achando que eu não vou perceber. Bizarra é a fila nas Lojas Americanas por estes dias pré natalinos. Bizarro é o preço da casa da Barbie que vou ter que comprar pra Alice esta semana. Bizarra é essa obrigação de colocar moedinhas em caixinhas de natal em toda esquina que a gente para. Bizarro é um colega de trabalho querendo puxar uma DR com outra colega de trabalho, sendo que a coitada mal conhece o cara. Pelamordedeus.

Ano que vem, desejo que o mundo seja menos povoado de bizarrices, e mais povoado de coisas e pessoas finas e elegantes. Amém!

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