Incrível como a minha, a sua, a nossa vida interessa tanto ao alheio. Eu, apesar de ser jornalista, sou pouquíssimo curiosa, interesso-me quase nada pelo que outras pessoas fazem de suas existências, a não ser que sejam próximas a mim e eu me importe com elas. Acho até que às vezes sou mal interpretada - não querendo parecer intrusa, termino parecendo distante. Bom.
Porém... Há quem se comporte de maneira totalmente oposta, e ainda se ache no direito de interferir no que não lhe diz respeito, geralmente para criar problema. A intenção não é nunca a melhor, nestes casos. Não raro, tais pessoas são menos inteligentes, menos bem sucedidas, menos amadas e beeeeem menos bonitas que seu alvo. É triste ver o quanto se rebaixam enquanto acreditam ser os juízes da humanidade. No mais das vezes, não lhes respondo, para que elas não percam tempo iludidas, achando que fizeram ou que são alguma coisa. Esse povo não é nada, afinal.
Às vezes, no entanto, paro para refletir sobre o causo. Fico besta com tanta falta de coisa melhor pra fazer. Mente vazia, oficina de satanás, já dizia o padre. O pior é quando o vazio, além da mente, ocupa a alma. Que nojo.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
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Passei por uma situação dessa, nesses últimos dias... Por mais que queiramos ficar alheios ao fato, ele nos incomoda p/ caramba, principalmente quando envolve pessoas que consideramos como "amigas".
ResponderExcluirTudo que passamos na vida, seja positivo ou negativo, deve servir como aprendizado e, graças a Deus, como não tenho problemas de aprendizagem, aprendi rapidinho a seguinte lição: nunca confiar nas pessoas que nos elogiam muito ou criticam-nos demais, elas não são amigas, são lobos em pele de cordeiro.
E a apresentação, tudo certo?
P.S.: Sou um estudante de jornalismo muito curioso, não nego.
Lendo um livro espírita, lembrei-me do tema e vim aqui publicar:
ResponderExcluirÉ mais ou menos assim: uma mente saudável não é destrutiva. Um ser com psiquismo transparente, sem nódoas atordoantes, não sentiria prazer em ferir e magoar o próximo (eu digo: principalmente sem motivo algum, sem ao menos uma "justificativa"). O conhecimento de si mesmo é condição para a aquisição e manutenção da saúde mental. Digo novamente: quem se conhece e se ama não vive destilando o veneno nos outros.